SBK, 2020: História da Honda em SBK
Recorde alguns dos mais icónicos pilotos, cores e modelos Honda que competiram em Superbike, desde 1988 até 2020
Com o Campeonato do Mundo de Superbike Motul 2020 para trás, é hora de olhar para trás para algumas das motos mais icónicas a entrar no campeonato mais rápido do mundo para motos de produção.
Esta semana, estamos a olhar para as máquinas da Honda e a sua presença em SBK, desde a temporada inaugural de 1988 até à atual imprevisível formação de 2020.
Tudo começou em 1988, com a resplandecente Honda RC30, que conseguiu dez vitórias e dois títulos nas mãos de Fred Merkel (1 acima).
Mais cinco vitórias ocorreram em 1990, mas Raymond Roche, da Ducati, assumiu o título nesse ano. Seria uma espera de cinco anos para a próxima vitória Honda, quando Aaron Slight levou a nova RC45 à vitória em 1995.
A RC45, um suposto upgrade à RC30, construído especialmente para fins de homologação para correr nas SBK, alcançou 34 vitórias, mas apenas um título, com John Kocinski (3 acima) em 1997.
O novo milénio acolheu uma motocicleta completamente nova, com o lançamento da bicilíndrica RC51, desenhada para dar luta às Ducati e amplamente conhecida como a VTR1000 SP.
Colin Edwards conquistou o título em 2000 e conquistou a primeira vitória do ano, e foi segundo em 2001, antes de recuperar o Campeonato de forma dramática em Imola durante a Corrida 2, 2002.
Em 2002, a moto tinha alcançado 26 vitórias entre ambos os modelos. Dois anos depois, a nova geração de Fireblade Honda CBR1000RR foi bem recebida, testemunhando a primeira vitória de Chris Vermeulen (17 acima) nas SBK em Silverstone. Uma das motos mais bem sucedidas da Honda, conseguiu 22 vitórias e James Toseland (52) garantiu o seu segundo título, mesmo assim o último da Honda até à data.
De 2008 a 2016, uma nova Fireblade foi lançada e foi um sucesso instantâneo; Carlos Checa e Ryuichi Kiyonari venceram ao longo do ano, antes de Jonathan Rea (65) se tornar um dos maiores sucessos da Honda desde 2009.
Alcançou 15 vitórias para o fabricante japonês e foi uma ameaça ao título em 2014. Michael van der Mark formou-se em 2015 e Sylvain Guintoli assumiu o título de campeão, mas foi em 2016 que a Honda alcançou a sua última vitória, com Nicky Hayden (69) em Sepang, na Corrida 2.
Desde então, saiu a Honda CBR1000RR Fireblade SP2, que foi montada sem gramde sucesso por Leon Camier (2 acima)
Agora, há uma nova Honda CBR1000RR-R SP Fireblade, que com Álvaro Bautista (19) e Leon Haslam a bordo, se revelou um concorrente para 2020, e possivelmente mais além. Com um pódio já alcançado em 2020, o que irá reservar 2021 para o fabricante japonês?