WSBK, Jonathan Rea ‘Temos de nos concentrar em melhorar a manobrabilidade da moto’

Ao terminar na nona posição na Corrida Superpole, Rea parecia pronto para inverter a sua sorte no domingo e melhorar a sua partida na grelha para a Corrida 2. No entanto, os desafios tardios de Dominique Aegerter e Alvaro Bautista mudaram as circunstâncias e o P11 na bandeirada significou uma partida para a Corrida 2 a partir da quinta linha da grelha. Apesar de ter conseguido ganhar mais seis posições na última corrida do fim de semana, um duro nono lugar na bandeira axadrezada ficou aquém das expectativas do irlandês do norte

Em declarações para a imprensa da Pata Prometeon Yamaha. Jonathan Rea falou sobre o fim de semana em Espanha de WSBK.

– Um pouco mais positivo hoje (Domingo) do que ontem (Sábado), mas ainda abaixo das nossas expectativas. Saindo da P16, consegui colocar-me rapidamente numa boa posição na Corrida da Superpole, mas não consegui aguentar o ataque do Domi e do Bautista no final. Infelizmente, voltei à grelha de partida para a última corrida. Para ser honesto, fiz um bom arranque e forcei algumas boas passagens nas primeiras voltas. Encontrei-me em P10, mas não tinha o ritmo de saída no início e não consegui tirar partido dos novos pneus – e ainda temos de nos concentrar em melhorar a manobrabilidade da moto. Quando a queda inicial dos pneus chegou para todos, consegui manter-me consistente – estava a apanhar o grupo da frente, mas ficámos sem voltas. Foi uma corrida mais sólida, P9 não é o objetivo deste fim de semana, mas se olharmos para o quadro geral é um passo em frente. Usámos o dia de hoje como um pequeno teste e experimentámos algumas grandes alterações na configuração da moto para tentar dar-nos alguma orientação para o início do teste de inverno. 

‘No entanto, são necessários mais testes consecutivos no próximo teste de Jerez e esperamos que todos os nossos rivais estejam presentes como referência. É o fim de uma época longa e exigente, vamos reagrupar-nos agora como equipa e trabalhar para voltarmos mais fortes em 2025.’

Imagem:

Miguel Fragoso

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