MotoGP: “Senti que tinha em mim mais do que sétimo”, diz Mir

O rookie da Suzuki Ecstar, Joan Mir, continuou a sua boa forma para terminar em sétimo no Grande Prémio da Alemanha, completando assim os 3 lugares consecutivos nos primeiros 8 em Barcelona, ​​em Assen e no Sachsenring.

Mir começou o GP da Alemanha de 9º e teve um bom arranque, mas o espanhol logo se viu envolvido numa batalha com as Ducati de Andrea Dovizioso e Danilo Petrucci (Ducati Team) e Jack Miller (Ducati Pramac), com a Yamaha de Valentino Rossi e Aprilia Racing de Aleix Espargaró a dar-lhe também luta.

Foi uma batalha pelo quinto lugar até o seu companheiro de equipa Alex Rins sofrer o segundo abandono consecutivo depois de cair no topo da infame ‘Waterfall’, o que significa que Mir ficou com o dever de marcar os únicos pontos da Suzuki novamente. E foi exatamente isso que ele fez, o Campeão do Mundo de Moto3 de 2017 fez o seu melhor para colocar o GSX-RR à frente das 3 GP19, mas teve de se contentar com 7º, o quarteto cruzando a linha apenas a seis décimos de distância uns dos outros.

“Foi uma corrida muito divertida, no começo arranquei bem. Só que, nessas condições, desgastei o pneu um pouco no começo, por isso nas últimas voltas eu estava a lutar um pouco com a aderência”, explicou Mir.

“É uma pena porque hoje eu senti que tinha um pouco mais do que a sétima posição, mas para mim é difícil lutar com as Ducati. Vamos tentar melhorar nessa área, para sermos mais fortes, mas estou contente com todo o potencial nestas últimas corridas e acho que estamos no bom caminho. ”

As últimas três corridas foram muito positivas para Mir, pois lutar com alguns dos mais rápidos e experientes na categoria rainha só vai ajudar o piloto de 21 anos a ficar mais forte.

Um desafio ao pódio em 2019 não parece estar em grande dúvida se Mir conseguir continuar em boa forma na segunda metade da temporada e no GP da República Checa em três semanas, o novato terá como objetivo continuar onde ficou na Alemanha.

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