MotoGP: Quem vão ser os engenheiros dos pilotos em 2022?
A grelha de pilotos de MotoGP para 2022 já está definida, bem como as equipas que vão alinhar no próximo campeonato do mundo. E os engenheiros de cada piloto também já se conhecem. Aqui fica um apanhado de quem vai trabalhar com quem.
Na Yamaha, regista-se apenas uma alteração e é do lado de Franco Morbidelli, que vai trabalhar com Patrick Primmer, depois de vários anos com Ramon Forcada. Com Fabio Quartararo não muda, sendo Diego Gubellini que vai trabalhar com ele.
Seguindo para a RNF, Andrea Dovizioso trabalhará com Ramon Forcada depois de já terem começado uma relação de trabalho no Grande Prémio de São Marino. A entrada do rookie Darryn Binder faz com que ele trabalhe com Noè Herrera, espanhol que estava no Moto2.
A Ducati não muda nada, com Francesco Bagnaia e Jack Miller a continuarem com os engenheiros com que já trabalhavam: Christian Gabbarini com Bagnaia e Christian Pupulin com Miller.
A mesma história na Pramac, sem nenhuma alteração. Jorge Martín vai continuar a trabalhar com Daniele Romagnoli, ao passo que Johann Zarco se mantém com Marco Rigamonti. A questão na Pramac é quem será o chefe da equipa, com Francesco Guidotti a caminho da KTM.
A VR46 é uma nova equipa e tem um par de engenheiros novos. Luca Marini vai ter um novo parceiro, no caso, David Muñoz. Já o rookie Marco Bezzecchi vai trabalhar com Matteo Flamigni.
Na Gresini, Enea Bastianini vai continuar a trabalhar com Alberto Giribuola. Fabio Di Giannantonio, também ele um rookie, terá ao seu lado Donatello Giovanotti.
A Suzuki está igual à Pramac, no sentido em que os engenheiros dos pilotos se mantêm, mas não se sabe quem vai ser o chefe, uma vez que Davide Brivio se mantém na Fórmula 1. Seja como for, Frankie Carchedi vai ser o engenheiro de Joan Mir, ao passo que Álex Rins se mantém com José Manuel Cazeaux.
Na Honda, também não se regista nenhuma alteração ao nível dos engenheiros. Marc Márquez com Santi Hernández e Pol Espargaró com Ramon Aurin.
Na LCR, a história é a mesma, sem mudanças a registar. Giacomo Guidotti continuará a ser o parceiro de Takaaki Nakagami, com Álex Márquez a trabalhar com Christophe Bourguignon.
A KTM já sabe que não vai continuar com Mike Leitner como chefe, sendo esperado o anúncio de Francesco Guidotti. Em relação aos engenheiros, tudo igual. Miguel Oliveira trabalha com Paul Trevathan, Brad Binder com Andres Madrid.
Do lado da Tech3, é praticamente tudo novo. Dois rookies como pilotos e dois novos engenheiros. Remy Gardner, campeão de Moto2, trabalhará com Alex Merhand. O vice-campeão da mesma categoria, Raúl Fernández, terá o auxílio de Nicolas Goyon.
Por fim, a Aprilia mantém tudo igual. Aleix Espargaró continuará a sua parceria com Antonio Jiménez, enquanto Maverick Viñales continuará a ter a seu lado Giovanni Mattarollo.
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