MotoGP: O que Lorenzo trouxe do Japão
“Trouxe uma quantidade de informação do Japão, das minhas reuniões com os engenheiros do HRC, coisas para experimentar a curto prazo e outras mais a longo prazo, num futuro próximo.
Agora, o importante é aplica-las, testá-las em pista aqui em Barcelona, e ver se é preciso fazer mais algumas alterações…
Estou motivado, mas se não conseguirmos traduzir tudo isto em voltas rápidas em pista, não serve para nada…”
Como se viu logo a seguir nos treinos, uma das modificações pedidas por Lorenzo foi a adição de duas “palas” plásticas ao depósito da Honda que, tal como antes acontecera na Ducati, permitindo ao Maiorquino começar a vencer, o ajudam a agarrar os joelhos à moto na fase mais violenta da travagem… pelos vistos, esse agarre é essencial para a confiança do piloto na fase crítica de inserção em curva, que é justamente uma das grandes forças de Lorenzo…
Mesmo assim, depois de chegar a andar em 6º à frente de Márquez, Lorenzo acabou a FP2 apenas em 13º, com um tempo 0,737 abaixo do da frente.
Afinal Lorenzo foi ao Japão aprender a tombar três pilotos apenas com uma manobra…