MotoGP, Miguel Oliveira (DNF): “Não há nada na condução que tivesse despoletado a queda”
Miguel Oliveira foi o segundo piloto a abandonar o Grande Prémio da Malásia (depois de Joan Mir), com uma queda na curva 9. O português consultou a telemetria, que não revelou nenhum erro seu, dizendo que tinha ficado sem a asa do lado esquerdo depois de um toque com Raúl Fernández.
“Toquei na curva 1 no meu companheiro de equipa, e, fruto disso, parti a asa do lado esquerdo. Notei, na volta e meia ou duas voltas que fiz mais, alguma dificuldade para parar a mota e acabei por cair na curva 9, nada de especial, uma queda muito lenta. Na telemetria e na análise dos dados, não há nada na condução que tivesse despoletado a queda, deve-se ao desequilíbrio pela perda do lado esquerdo da asa”, disse, em declarações à Sport TV.