MotoGP, Miguel Oliveira (16.º): “A equipa não fez o suficiente”
Miguel Oliveira terminou o primeiro dia em Assen insatisfeito com o rendimento da sua moto, tendo terminado longe do acesso direto à Q2. O português explica os problemas que sentiu e considerou que a Pramac, que vai passar para a Yamaha em 2025, pode ser uma boa opção para ele no mercado.
“A equipa não fez o suficiente. Durante a sessão, tentaram arranjar uma solução mais rápida, mas aquilo que nós precisávamos era muito mais. Foi mais um daqueles dias em que passei mais tempo a queixar-me do que propriamente a desfrutar da condução em cima da mota. Falta de viragem na curva. Esta pista tem secções muito rápidas, onde nós temos de ter estabilidade, mas também uma mota que nos permita fazer a curva mais rápido. Eu tenho de travar muito para distribuir o peso mais para a frente e fazer a curva. Se tentar fazer sem travões e mais rápido, nunca acabo as curvas e faço uma trajetória muito larga na saída. Essencialmente, essa é a dificuldade técnica”, disse, em declarações à Sport TV.
“Sim, é uma excelente opção para mim. Acho que tem um projeto bastante aliciante, tem trabalhado muito na mota. Dentro da dificuldade que os construtores japoneses estão a ter neste momento, talvez seja aquele que consiga dar um passo maior mais rápido devido à estrutura um pouco mais europeia que têm tido nos últimos tempos. Acredito que ter uma equipa com experiência da Pramac é uma experiência bastante boa, vêm com know-how de uma mota ganhadora e estão habituados a ganhar. Acho que seria uma boa opção”, referiu.
Só desculpas, sempre desculpas. Vai sonhando o Rui Belmonte não é o líder da Pramac, vais ver quem eles vão escolher. Jack Miller vai ser um deles, porque o dono até gosta dele, o efeito Horner e Daniel Ricciardo, salvar um inútil por memória do passado.