MotoGP, Miguel Oliveira (11.º): “Ficar ali à porta é sempre a pior posição”
Miguel Oliveira estava frustrado por ter falhado o acesso direto à Q2 por apenas 56 milésimos. O luso diz que saiu mais cedo para a pista para evitar bandeiras amarelas, sem sucesso, mas garante que vai dar tudo amanhã para se qualificar bem, dizendo que o resultado da corrida dependerá disso.
“Saí um pouco mais cedo do que o previsto para evitar a situação das bandeiras amarelas, mas apanhei duas voltas com bandeira amarela, por isso, não consegui meter todos os meus parciais rápidos na mesma volta e fico fora da Q2 por muito pouco. Obviamente chateado, porque tinha margem para estar dentro do top-10, ficar ali à porta é sempre a pior posição. Sabemos que é sempre mais complicado agarrar os dois primeiros lugares da Q1, mas vamos dar tudo por tudo para os conseguirmos, para sermos um desses pilotos e disputarmos a Q2 amanhã”, disse, em declarações à Sport TV.
“É bom, mas não é tudo, falta-nos ainda alguma consistência, numa volta mais ou menos acho que conseguimos estar perto, mas, a nível de ritmo, acho que nos falta um bocadinho. Mas vamos continuar o trabalho amanhã e perceber onde é que nos podemos enquadrar realmente. O resultado da corrida depende da qualificação, já sabemos que, neste momento, a categoria está muito ligada ao resultado da qualificação, vamo-nos concentrar primeiro nisso e depois ver onde é que podemos encaixar durante a corrida”, referiu.