MotoGP, Índia, Antevisão: Entrada na ronda asiática com um novo desafio
O MotoGP vai entrar no próximo fim de semana na ronda asiática, a começar por um circuito novo para todos os pilotos, com o circuito internacional de Buddh a receber o Grande Prémio da Índia.
Depois da queda de Francesco Bagnaia em Barcelona, o campeão do mundo teve de lidar com as dores na ronda seguinte em Misano, algo que contribuiu para que a luta pelo título esteja mais apertada do que estava, com Pecco a ter uma vantagem de 36 pontos para Jorge Martín. A estratégia de Bagnaia tem passado por aproveitar as primeiras sessões para ir aumentando a sua velocidade até chegar a um ponto ótimo, com o interesse em perceber quem se vai adaptar mais rápido entre Bagnaia e Martín, que chega de um fim de semana perfeito. Marco Bezzecchi também não estava em plena forma física em Misano e vai querer aproveitar a oportunidade nesta nova pista, tal como Brad Binder, que se quer redimir depois de um domingo desapontante em Misano.
Outra coisa que pode jogar a favor da Ducati na Índia é a quantidade de dados que terão disponíveis, uma vez que têm oito motos. Johann Zarco procura um aumento de rendimento, tal como Luca Marini, que até foi o mais rápido da sessão de testes em Misano, e Álex Márquez. Fabio Di Giannantonio também perdeu algum do terreno que tinha recuperado em provas anteriores. Por outro lado, sabe-se que Enea Bastianini ainda não estará disponível, com Michele Pirro a ser o provável substituto. Por falar em dados, a Aprilia também terá alguns, com quatro motos na grelha. Misano não foi uma grande pista para Aleix Espargaró, que tinha dominado na Catalunha, mas teve dificuldades para entrar no top-10 na ronda italiana, com Maverick Viñales a ser a melhor Aprilia. Miguel Oliveira e Raúl Fernández também tiveram bom ritmo em Misano, com Fernández a alcançar o seu melhor resultado no MotoGP e Oliveira sólido desde que deixou de ter de lidar com lesões, não ficando longe de Viñales da última vez. De resto, o português é o piloto que ganhou mais recentemente numa pista nova (duas vezes, em Portimão e em Mandalika).
Para Jack Miller, que se tornou pai recentemente, o australiano procura um reset, depois de algumas corridas difíceis para um piloto que impressionou no início da época. Pol Espargaró e Augusto Fernández também pretendem melhorar, com Fernández a perder o seu registo de pontos em todos os domingos na última prova em Misano. Mas a nova pista pode funcionar a seu favor, com o único rookie da grelha a não ser o único a não ter experiência de MotoGP neste traçado. Depois de um teste em que Massimo Meregalli elogiou o novo motor, mas Fabio Quartararo disse que esperava mais, a Yamaha também espera adaptar-se bem a este novo circuito. Quartararo espera poder reduzir a distância para os da frente, com Franco Morbidelli a ter o mesmo objetivo, apesar de ser agora o único piloto da grelha que pontuou em todos os domingos.
Marc Márquez teve uma subida de forma em Misano, com o espanhol, apesar de terminar em sétimo, a ficar mais perto do vencedor do que a Honda seguinte ficou de Márquez. De resto, o futuro do 93 ainda é bastante discutido. Stefan Bradl foi a segunda Honda em Misano e o alemão estará agora a substituir Álex Rins na Índia, fazendo equipa com Takaaki Nakagami. Joan Mir, por seu lado, vai procurar a sua sorte numa nova pista, com o espanhol ainda numa dura série de resultados.
Olá meus amigos: mais uma vez venho aqui tentar explicar que uma das funções do jornalismo, além de informar, é a de informar correctamente.
Informar correctamente é equivalente a ensinar, segundo o meu ponto de vista.
Assim; volto a repetir que a AUSTRÁLIA não pode fazer parte da “RONDA ASIÁTICA”, porque não se encontra colocada na Ásia. A AUSTRÁLIA e ilhas adjacentes são um continente que se chama OCEANIA. Acabem de uma vez por todas com este disparate que só confunde quem sabe pouco ou pior do que isso, as crianças. A AUSTRÁLIA não faz parte do Continente Asiático. Corrijam os vossos textos e mais do que isso as vossas informações retiradas do vosso curso (?) de jornalismo.