MotoGP, 2020, Barcelona: Rossi não leva os seus mecânicos para a Petronas
Uma das questões a resolver antes da assinatura final de Valentino Rossi no contrato com a Yamaha Petronas era o destino dos seus fieis mecânicos, que nalguns casos o acompanham há 20 anos.
Agora sabe-se que, infelizmente, pelo menos dois deles, Alex Briggs e Brent Stephens, não o vão acompanhar na mudança para a equipa Malaia.
Briggs, apesar de nem ter treino formal, é um dos mais antigos mecânicos ao serviço de Valentino Rossi, pois veio já de Michael Doohan, para quem trabalhara desde 1994, e quando um jovem Valentino Rossi aterrou na equipa da Honda Repsol, passou a trabalhar com ele.
O outro, Brent Stephens, igualmente Australiano, também está na equipa de longa data, e igualmente não se sabe o que acontecerá com Bernard Ansiau, com o novo técnico chefe David Muñoz, que se juntou à Yamaha vindo da VR46 o ano passado, ou com Matteo Flamigni, o homem da telemetria.
O facto é que sem Valentino Rossi não há lugar para eles na equipa Yamaha Monster Energy de fábrica, nem a Petronas pode abrir vagas para eles, pois também tem os seus quadros preenchidos…
O próprio Briggs criou um post a dizer que, embora tivesse pensado fazer todo o resto da carreira ao seu lado, não seguirá o seu piloto para a Petronas e que está aberto a ofertas, mas provavelmente ficará na Austrália para o ano
De qualquer modo, mecânicos tão credenciados arranjarão ocupação facilmente, mas sente-se que é o fim de uma época!
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