Moto3, Doha, 2021 – Pedro Acosta: “Não estabeleci meta nenhuma, quero aproveitar e divertir-me”
Pedro Acosta, 16 anos de idade, fez uma estreia de sonho no Campeonato do Mundo de Moto3 com o segundo lugar no GP do Qatar. O super talento da Red Bull KTM não ficou surpreso com o resultado, e diz como o companheiro de equipa Jaume Masia é importante para ele.
Pedro Acosta é considerado um grande talento desde a sua extraordinária vitória na Red Bull MotoGP Rookies Cup 2020. Durante os testes da IRTA de 19 a 21 de março, o talento espanhol chegou imediatamente ao top 5 da Moto3, e surpreendeu na prova do Qatar com um brilhante segundo lugar atrás de Masia, o seu companheiro na equipa de Aki Ajo.
O que significou para ti teres lutado pela vitória no primeiro Grande Prémio?
“O resultado do passado domingo foi o resultado do nosso trabalho árduo. Desde o teste de novembro, temos procurado estar prontos para a primeira corrida, em vez de procurar um bom tempo de volta. Subir ao pódio significa muito para mim, mas mais do que a posição foi mais importante para mim perceber como foi a corrida e que desempenho apresentámos”.
O que te passou pela cabeça depois de cruzar a linha de chegada?
“Quando vi a reação da equipa, fiquei feliz. Todo o trabalho que fizemos durante o inverno valeu a pena. Mas ainda assim foi uma sensação agridoce porque não consegui vencer”.
Esperavas mesmo estar na frente na primeira corrida do mundial?
“Passei muitas horas a treinar de moto no inverno. Estávamos prontos para a corrida. Mas temos que continuar a trabalhar e a aprender, até porque ainda temos que melhorar alguns aspectos – os nossos tempos por volta, por exemplo”.
Como te sentes na equipa Red Bull KTM Ajo?
“O Aki Ajo deu-me não apenas uma equipa, mas uma família. Tenho um ambiente profissional e a equipa confia em mim. Isso é uma coisa muito boa”.
A equipe festejou uma dupla vitória no domingo. Achas que teres o Jaume Masia como companheiro de equipa é útil para o teu desenvolvimento?
“Sim. Temos um relacionamento muito bom e ajudamo-nos uns aos outros. Quando chegarmos a pistas que ainda não conheço, principalmente fora da Europa, a experiência dele vai me ajudar para que eu possa me adaptar mais rapidamente”.
Quais são os teus objetivos para a temporada de estreia?
“Não estabeleci metas para a temporada. Antes da corrida, tivemos três dias de testes no Qatar, o que me ajudou a conhecer a pista. O meu objetivo este ano é simplesmente divertir-me e conhecer as pistas. Quero me concentrar em melhorar as coisas e corrigir erros de um Grande Prémio para o próximo ano”.
O segundo lugar no Qatar mudou as tuas expectativas iniciais?
“De modo nenhum. Trabalhamos muito para isso. Talvez não esperássemos terminar em segundo porque ninguém esperava estar no pódio na primeira corrida do Campeonato do Mundo. Mas fizemos um ótimo trabalho com a equipa e nos demos bem desde o primeiro dia juntos. Essa foi a chave. Este resultado não muda nada em nossos objetivos”.
Como enfrentas o desafio de correr em circuitos que ainda não conheces?
“A Red Bull MotoGP Rookies Cup ajudou-me muito nesse aspecto, porque no primeiro ano só conhecia Jerez e Aragón. É uma competição muito exigente, embora não tão dura quanto o Campeonato do Mundo. Também tenho uma grande equipa atrás de mim que me ajuda a me adaptar a novas pistas. A sua experiência e o meu bom relacionamento com o Jaume vão me dar mais clareza sobre todas essas coisas que ainda não conheço”.
Como estás a abordar a terceira semana de trabalho no Qatar e o GP de Doha deste domingo?
“Aproveitamos estes dias de descanso entre as corridas para trabalhar com a equipa. Isso ajuda a fortalecer ainda mais o nosso relacionamento pessoal e de trabalho. Não estabeleci nenhuma meta para este fim de semana. Quero aproveitar cada vez cada vez que entrar na pista e divertir-me. Quando gostamos do que fazemos, as coisas vão melhor, e eu sou rápido”.
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